Veja 5 dicas financeiras para sobreviver ao fim do mês 1d6i3x

Especialista ensina cuidados práticos para não fechar as contas no vermelho c3d41

O fim do mês chega e a partir disso, a insegurança financeira é instaurada. Independente do quanto se ganha, é consenso entre a população que o período é conhecido pelos brasileiros como uma fase difícil nas economias.

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Fim de mês é culturalmente data onde brasileiro se encontra no vermelho. Mas, especialista explica que está mais relacionado ao consumo, do que propriamente ao salário.

Para auxiliar a manter uma boa organização e não chegar ao fim do mês zerado, a especialista em economia comportamental, Andreia Saragoça, além de trazer boas dicas para a população, explica que o gasto exacerbado é algo cultural.

“É a pergunta que eu mais recebo, como eu faço para chegar ao fim do mês? Não é uma questão de dinheiro, mas sim uma questão de hábitos. Vamos pensar no início do mês, quando as pessoas recebem o pagamento. O que elas fazem? Saem gastando com refrigerante e lanche”, avalia a especialista.

Em esclarecimento, ela argumenta que o erro não está em consumir, mas sim na falta de planejamento para que o dinheiro seja gasto de maneira proveitosa a longo prazo. “Não é que essas coisas estejam erradas, mas é que na maioria das vezes as pessoas no início do mês não lembram que tem o final do mês. Fazer isso não tem nada de errado, desde que você tenha condições de fazer. Se não tiver, não dá para fazer, porque o dinheiro é finito e as nossas vontades infinitas”, lembra Saragoça.

Para maior controle, existem algumas técnicas a serem seguidas na prática para evitar o descontrole.

Veja 5 dicas para controlar as finanças:

  1. Olhe sempre pelo lado do consumo e não da renda. Seja um salário mínimo ou um salário de R$ 60 mil, se não houver controle e a organização, a chance de acabar no endividamento e na falta de dinheiro no fim do mês é alta;
  2. Faça um bloco de anotações para monitorar gastos por pelo menos 3 meses. A tática irá ajudar no avaliativo mensal para entender o quanto tem disponibilizado mês a mês e  qual a destinação desses valores desembolsados;
  3. Para além das anotações, faça mapas mensais e também anuais. Dentro da organização, é essencial incluir um valor voltado para momentos de lazer, como a compra de lanches, shows, ou saídas a restaurantes, a fim de evitar mais do que os valores programados;
  4. Estabeleça mudanças graduais. Afinal, mudanças bruscas podem funcionar por um curto período, mas mudanças pequenas podem permanecer a longo prazo em um caminho construtivo;
  5. Seja consciente quanto a renda que se tem. Não gaste mais do que ganha e, se ganha pouco, busque qualificação e mudança para alcançar uma vida financeira cada vez melhor. 

Para concluir, Saragoça argumenta que é preciso cuidar para o dinheiro não ir para o “ralo” sem necessidade. Isto porque, não necessariamente quanto mais se ganha, mais se terá uma vida tranquila. “Tem gente que ganha muito e chega no final do mês sem dinheiro. Não é o quanto ganha e sim como você gasta. Revisitar as situações, fazer anotações, identificar hábitos que am despercebidos e se não tiver organização mínima, vai faltar dinheiro”, finaliza.

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