Desemprego em Mato Grosso fica entre os menores do país em 2025 502d6y

Mato Grosso registra leve alta, mas mantém índice abaixo da média nacional 6w553u

Mato Grosso teve a terceira menor taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2025, de 3,5%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado ficou atrás apenas de Santa Catarina (3,0%) e Rondônia (3,1%).

Carteira de Trabalho digital
Taxa de desocupação representa a parcela da população que está desempregada (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

No trimestre anterior, Mato Grosso havia registrado uma taxa ainda menor, de 2,5%, mas o leve aumento não comprometeu o bom desempenho no mercado de trabalho. Em números absolutos, o número de pessoas desempregadas caiu discretamente: ou de 2.830 mil no 4º trimestre de 2024 para 2.827 mil no 1º trimestre de 2025.

A taxa de desocupação representa a parcela da população que está desempregada, mas que está procurando emprego ativamente. Ou seja, são pessoas que estão disponíveis para trabalhar, mas não conseguiram uma vaga no período analisado.

A média nacional foi de 7,0% no primeiro trimestre de 2025. Ao todo, 12 das 27 Unidades da Federação registraram aumento na taxa, enquanto as outras 15 permaneceram estáveis. Além de Mato Grosso, as menores taxas foram observadas em Santa Catarina (3,0%) e Rondônia (3,1%).

Por outro lado, os maiores percentuais de desemprego foram registrados no Nordeste: Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%).

Mesmo com o crescimento sazonal do desemprego no país, algo comum no início do ano, após o fim de contratos temporários, Mato Grosso mostra sinais de estabilidade no mercado de trabalho, com uma taxa bem abaixo da média nacional.

IBGE
Dados de desocupação (Foto: Reprodução)

Outros dados importantes da PNAD Contínua mostram que o número de pessoas que procuram trabalho há dois anos ou mais caiu para 1,4 milhão, o menor valor para um primeiro trimestre desde 2015. A taxa de desemprego também é maior entre as mulheres (8,7%) do que entre os homens (5,7%). Além disso, 38,0% da população ocupada trabalha de forma informal, sem carteira assinada ou registro formal.

Os estados com maior informalidade são Maranhão (58,4%), Pará (57,5%) e Piauí (54,6%), enquanto Santa Catarina (25,3%), Distrito Federal (28,2%) e São Paulo (29,3%) têm os menores índices.

Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), principal levantamento sobre o mercado de trabalho feito pelo IBGE.

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