Assessora de MS, alvo de operação, nega ligação com atos de janeiro 652b11
Jovem foi alvo da 16ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada nesta terça-feira (5) 6sr37
O advogado da assessora parlamentar Aline Paiva Lopes, Marcos Caldeiras afirmou em nota que a jovem não tem ligação com os ataques ao Congresso Nacional, STF (Supremo Tribunal Federal) e Palácio do Planalto, no dia 08 de janeiro, apenas é apoiadora de manifestações.

Servidora lotada no gabinete do deputado estadual Rafael Tavares (PRTB), ela foi alvo da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (5) na 16ª fase da Operação Lesa Pátria. Questionado sobre o teor do inquérito, o advogado disse que “nem mesmo a PF de Campo Grande” teve o ao conteúdo.
“O que aconteceu é que nós fizemos o acompanhamento da Aline. A delegada cumpriu script de perguntas pré determinadas”, disse. Completou alegando que assessora foi até à delegacia por espontânea vontade.
Além disso, segundo Caldeiras, a jovem não financiou os ataques, apenas participou voluntariamente das manifestações ocorridas em Campo Grande e no dia 8 de janeiro “estava servindo voluntariamente na cozinha da manifestação”, ainda na Capital.
Ocasião em que fez pesquisa no Google sobre empresa de ônibus, no entanto, não para uso próprio, mas para indicar a uma outra pessoa. Além dela, o suplente da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Rodrigo Lins, também está entre investigados.
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Outros 51 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo STF, foram cumpridos em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Minas Gerais estão entre os alvos.