Equipe de transição do governo de MS é anunciada; veja nomes 705x8
São quatro integrantes do lado do governador eleito, Eduardo Riedel (PSDB), e quatro membros indicados pelo atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB) u4963
Os oito integrantes da equipe de transição do governo de Mato Grosso do Sul foram anunciados, na manhã desta quinta-feira (17), no receptivo do Executivo que fica no Parque Estadual do Prosa, em Campo Grande.
Do lado do governador eleito Eduardo Riedel (PSDB), são:
- José Carlos Barbosa – Barbosinha (PP), vice-governador eleito;
- Sandra Amarilha, economista e gerente de Estratégia e Inteligência Corporativa do Sebrae;
- Thanner Castro Nogueira, superintendente de Gestão Estratégica da Segov;
- Ricardo Senna, secretário-adjunto da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).
Os integrantes do lado do atual governador Reinaldo Azambuja são:
- Ana Carolina Ali Garcia, procuradora-geral do Estado;
- Flávio Cesar, secretário-adjunto de Estado de Governo e Gestão Estratégica;
- Ana Carolina Nardes, secretária estadual de istração e Desburocratização;
- Fábio Alexandre de Castro, superintendente do Tesouro da Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda).
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Barbosinha foi designado como coordenador da comissão de transição. Os trabalhos devem durar até 16 de dezembro.
Eduardo Riedel destacou que qualquer anúncio sobre secretariado será feito só depois dessa data e antes do Natal.
“A gente já tem um modelo muito enxuto. Vamos lembrar que Mato Grosso do Sul é um dos estados com menor número de secretarias do Brasil, fruto de um trabalho que foi sendo construído ao longo do tempo. A gente tem em mente sim algumas transformações, mas que a comissão vai se debruçar para avaliar a viabilidade. É difícil dizer hoje se vai aumentar uma ou diminuir uma secretaria, mas o que nós temos que fazer é dar operacionalidade, eficiência para as políticas públicas. A estrutura vai refletir esse entendimento. Então prefiro aguardar pra gente avaliar, dentro daquilo que tem, a comissão vai se debruçar sobre a estrutura a ser proposta. Mas é com certeza uma estrutura enxuta e que dê resultado para a população. Esse é o objetivo”, declarou Riedel.
Reinaldo Azambuja afirmou que a transição será feita dentro do que preconiza a lei.
“Todos os relatórios, situação fiscal do estado equilibrada, sem nenhum problema, as obras que ficarem sem finalização terão só recursos disponíveis em contas. Isso dá tranquilidade pro Eduardo e sua equipe assumir em janeiro com esses investimentos andando e com a capacidade fiscal do estado, principalmente, extremamente saudável. Você ser Capag A abre crédito pra você fazer N ações de empréstimos, de novos investimentos. Eu acho que isso é uma situação muito importante”, pontuou Azambuja.
