Famílias do crime se unem para traficar cocaína de MS a SP, segundo Gaeco 42411r

Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), com apoio do Batalhão de Choque e Batalhão de Operações Especiais da PM (Polícia Militar) foram às ruas em Campo Grande, Corumbá, Ladário, Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, além de Hortolândia, em São Paulo, para cumprir 53 ordens emitidas pela 1ª Vara Criminal […] 273m6e

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Carca de cocaína apreendida com o grupo criminoso. (Foto: Gaeco/MS)

Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), com apoio do Batalhão de Choque e Batalhão de Operações Especiais da PM (Polícia Militar) foram às ruas em Campo Grande, Corumbá, Ladário, Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, além de Hortolândia, em São Paulo, para cumprir 53 ordens emitidas pela 1ª Vara Criminal de Corumbá, na fronteira com a Bolívia. Foram 24 mandados de prisão e 29 de busca e apreensão nesta terça-feira 17), como parte da operação “El Camino”.

Duas famílias, segundo a investigação do Gaeco, chefiam esquema criminoso. A partir do monitoramento telemático de membros da organização criminosa e de diligências de campo, as apreensões de cargas atribuídas à máfia aram de 760 kg de cocaína e pasta-base de cocaína, avaliados em R$ 35 milhões, além de aproximadamente R$ 100 mil em espécie. Armas de fogo de grosso calibre e munições também foram recolhidas.

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Entre os alvos da “El Camino”, 10 cumprem pena por tráfico de drogas e outros crimes.

Mandados de prisão e de busca foram cumpridos em Corumbá, Ladário, Campo Grande, Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, e ainda em Hortolândia (SP), em presídios, endereços residenciais e comerciais.

O grupo ilegal, segundo as apurações, trazia cocaína de Corumbá para Campo Grande e daqui enviava para o estado de São Paulo.

De setembro de 2020 a junho de 2021, ao menos uma dezena de remessas de entorpecente foi feita, revela o acompanhamento.

Depósitos eram mantidos em Campo Grande, além de oficinas especializadas em modificar veículos para criar esconderijos para as cargas ilegais, aponta o material levantado pelo Gaeco. O esquema era organizado em núcleos, do comando aos responsáveis pelo chamado branqueamento do dinheiro da venda de cocaína.

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Tanque modificado para servir de esconderijo de droga. (Foto: Gaeco/MS)

Dois integrantes das famílias, que estão presos, se aproximaram na cadeia, em Corumbá, constatou a investigação. aram a atuar em consórcio, como atestam os autos autorizando as buscas e prisões.

Um dos núcleos familiares tem seis pessoas implicadas no esquema e a outro pelo menos três.

O PP não localizou as defesas.

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